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Devíamos ser tolerantes, aceitar e respeitar estas diferenças e aprender a ser felizes com elas. Não são problemas baseados no carácter nem na falta de sentimentos, não deviam ser importantes, não deviam existir.
Conseguir sexo na actualidade é o processo mais simples (principalmente para os autores deste blog, que expiram sensualidade!), mas ter uma companhia, um suporte, um amor... é muito mais complicado. Uma relação estável passa por um processo de selectividade e escolha da tal pessoa especial, e resulta da nossa aprendizagem com vivências do passado para evitar repetir erros. À medida que vamos tendo mais relações, vamos ficando mais exigentes, queremos mais amor, mais compreensão, mais intimidade, mais felicidade... mas será que estamos dispostos a dar, a ceder e a arriscar mais?
Até agora (e do alto dos meus vinte e tal anos), concluí que para haver amor precisa de haver admiração, atracção, confiança, lealdade, tolerância, flexibilidade, sinceridade, respeito, partilha e efeito surpresa. Curiosamente, enquanto enumerava estes ingredientes, lembrei-me de algumas pessoas que a vida (com a ajuda da m*erda das hormonas) afastou de mim, com quem eu partilhava quase tudo o que foi supracitado. Recordo uma com especial carinho, a mais improvável, a que não sabe nem sonha como me tocou a alma.
Essa, que sempre esteve tão longe, e que mesmo assim desperta o meu lado romântico. Essa com quem eu correria de mãos dadas em slow motion ao pôr-do-sol num campo de lavanda...
Estou adorando ler seu blogue. Sempre fala coisas acertadas de forma divertida. Gosto da sua forma de pensar e gosto muito quando você deixa escapar o seu lado romântico.
ResponderEliminarQuando você vai escrever mais sobre essa pessoa que você fala no final? (:
Vou ficar acompanhando.