sábado, 31 de março de 2012

I kissed a girl...

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Quando a música da Katy Perry se tornou sucesso, comentei com a M a minha curiosidade em beijar mulheres. Eu nunca tinha experimentado. Para minha surpresa, ela partilhava a minha curiosidade. Considero a  M uma mulher bastante sensual. Não é seca como uma top model, tem belas curvas, cabelos compridos e muito bem tratados, e é uma sedutora. É daquelas mulheres que se nota à distância que é uma lady à mesa e uma puta na cama (e tem todo o meu respeito e admiração por isso).

Numa festa ao ar livre, já com algumas vodkas, procuramos um sítio mal iluminado, junto ao rio com o intuito evidente de nos comermos. Trocamos uns beijos e digo-vos que é uma experiência completamente diferente de beijar um homem. Por um lado, há toda a carga erótica da experiência proibida, e depois, havia a pele dela incrivelmente suave.

O meu namorado estava a três metros de nós, incrédulo, provavelmente a pensar até onde iríamos. Enquanto nos beijávamos, ouvi alguém dizer:
- Não acredito no que estou a ver, duas gajas boas a beijarem-se.
- Vamos lá, pode ser que ainda sobre para nós.
Então, o meu namorado, de braço dado com uma de cada lado, escoltou-nos de lá. Atrás de nós estava um grupo de cinco ou seis jovens rapazes boquiabertos e estupefactos. Os quase dois metros de altura do meu namorado e nós, duas jovens que o acompanhavam fizeram dele provavelmente o homem mais invejado da festa. E eu e a M, tivemos uma das noites mais excêntricas das nossas vida, até àquela data. Como acabou a noite, só nós os três é que sabemos...

Depois da primeira experiência com a M, houve outras, e outras mulheres, mas até hoje, nenhuma como ela. Obrigada Katy Perry.


sexta-feira, 30 de março de 2012

Os segredos do amor - a pergunta mais idiota de sempre

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Hoje perguntaram-me qual o segredo do amor. Eu quero lá saber do segredo do amor. Para mim, é simples: acontece ou não acontece, e se acontecer eu sei, eu sinto, e não há espaço para dúvidas.

Se me perguntarem os segredos das relações (duradouras), aí o caso assume outras proporções. De facto, acredito que o amor nem sequer é o factor mais determinante numa relação duradoura, e passo a explicar. Há muitos casais que se amam e simplesmente não se entendem, não funcionam na convivência. Partilhar uma casa e uma vida com alguém exige empatia, compatibilidade e cumplicidade a todos os níveis da vida. Quem é que quer viver o resto da vida a discutir sobre quem lava a loiça, que se mexe mais na cama e impede o outro e de dormir, ou quem tem mais "dores de cabeça" na hora do sexo?!

Amar é fácil, natural e espontâneo, mas conciliar feitios, modos de vida e objectivos está muito para além do amor. O que importa numa relação duradoura é a parte prática da convivência, e não as teorias baratas que encontramos nos livros sobre O AMOR.

A capacidade de negociar, ajustar expectativas, fazer jogos de cintura, continuar a preservar a personalidade individual, ser feliz e fazer feliz quem está ao nosso lado é que dita o sucesso ou fracasso de uma relação, e não a "quantidade de amor". Mas isto é a minha opinião, e estou receptiva e ansiosa por conhecer as vossas.


Festas Eróticas

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Não, ainda não fui a nenhuma.

Numa conversa recente com um amigo, redescobri o interesse que tenho por estas temáticas. Conheci a comunidade privada Purília, e a curiosidade não para de aumentar. Não conheço ninguém que tenha estado nestas festas, mas sei que os preços ultrapassam os 2 mil euros, e mais do que isso seria gasto ainda na produção do look exigido para entrar na festa.

Já fiz a minha candidatura na comunidade, nunca sabemos se me vai sair o euromilhões amanhã!

Luxúria, sofisticação e muito sexo, é realmente uma extravagancia que não está ao alcance de todos. Por isso, e para quem não tem mais nada, aproveitem o sexo!

quinta-feira, 29 de março de 2012

"Chupa-me"

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Tenho uma amiga toda engomadinha. Daquelas louras com franjas simétricas que passam duas horas em frente ao espelho antes de sair de casa. Aquelas que não dizem um palavrão nem elevam o tom de voz mesmo que estejamos perante uma invasão alienígena.

Pois é, a C teve uma paixão bastante frustrante no verão passado. O betinho em questão, tinha um hábito (bastante comum) e pouco popular entre certas ladys: receoso de que ela se esquecesse do que tinha a fazer, fazia questão de a lembrar, empurrando-lhe a cabeça e usando a expressão simpática que serve de título a este post.

A C não era grande apreciadora do acto nem da expressão, e a paixão durou pouco tempo. Fica o conselho, se tiverem mulheres inteligentes, não precisam de lhes dizer o que fazer: NÓS SABEMOS! Insinuem com inteligência, mas não digam ou façam nada mais "agressivo" sem saber bem que solo estão a pisar. Saber esperar é uma virtude, e a recompensa costuma valer a pena...

Ahh, já agora, se querem ser úteis nessas horas, podem sempre segurar-nos o cabelo que isso nós até agradecemos!

Contratempos e desastres nos encontros

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Toda a gente se esforça por ter encontros perfeitos, por causar uma boa primeira impressão, por fazer tudo certo. Eu não.

Há alguns anos, meti-me nos copos com um amigo e acabei a vomitar-lhe nos pés, depois dele me ter beijado. Semanas depois, tornou-se meu namorado.

Noutra altura, conheci um jovem engenheiro bastante interessante numa festa. Acabamos a noite a rodopiar e eu consegui encastrá-lo num arbusto. O resultado foi uma cicatriz no nariz (dele) que se fez notar por mais de meio ano, e uma relação séria que mantivemos por cerca de um ano.

Às vezes, acontecimentos que julgamos trágicos mostram-se bastante benéficos, pois proporcionam momentos inesquecíveis que, com o tempo, se tornam engraçados. Se vos acontecerem verdadeiras tragédias, usem o charme para remediar a situação. Não há nada que um sorriso e sentido de humor não consigam resolver. Eu não crio mentiras nem esquemas para disfarçar pequenos contratempos. Assumo o que corre mal e rio da situação. E quando eles se rirem de mim, eu já me ri antes!

terça-feira, 27 de março de 2012

O Estrangulador

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Há uns tempos cruzei-me com um homem incrivelmente fogoso. Não sei se era o fogo dele ou a forma como ele me fazia arder, mas havia ali qualquer coisa especial.

No nosso primeiro encontro, entre beijos e abraços, não é que o homem me deita as mãos ao pescoço?! E como se não bastasse, ainda me disse "eu não sou nenhum maníaco"! Eu nem tinha pensado nisso, mas quando ele me diz aquilo, o pânico instalou-se. O martini ampliou o efeito do medo e o impulso foi expulsá-lo.

Amigos, fica a dica: nunca, mas nunca apertem o pescoço num primeiro encontro! Eu sou open mind, e assustei-me para valer! Não se armem em espertinhos, não tentem tirar o ar às meninas!

(Esta foi a história do S, mas apesar do fracasso completo, voltamos a encontrar-nos. Um dia, falo-vos mais sobre a minha história com ele.)

Como (ser enganada e) acabar com as mamas espetadas numa webcam


Eu sou a Solteira e, como hão-de perceber, sou uma romântica, voltada para relações sérias, estáveis e tradicionais... ou não.
Numa das minhas inúmeras noitadas, cruzei olhares com o P na discoteca. Fixei os olhos nele e esperei que se aproximasse. Eles sempre se aproximam. Ele é mais velho do que eu, loiro, lindo, de olhos azuis como o céu. Rimos, dançamos, bebemos, fumamos e cada vez que nos olhávamos, a atmosfera pegava fogo.

Fonte
No fim da noite, deixei-lhe o meu contacto num guardanapo molhado... e desapareci, sem me despedir. O número dissolveu-se, mas o P e eu encontramo-nos, porque a Internet é fantástica e permite-me encontrar quem eu quero...

Fomos conversando no skype durante semanas, e acabamos nisto do cybersex. Não se podia esperar mais nada de uma nerd como eu. Algures no mundo, há uma cybercornuda, pois o P tem uma namorada, muito bem escondida.

E assim acabei eu com as mamas espetadas numa webcam, enquanto partilhava orgasmos com ele. Missão cumprida! Pelo menos rendeu alguma coisa...!


Bla bla bla

Antes de mais, quem eu sou não interessa nada. Primeiro porque vocês não me conhecem, depois, porque eu não quero que me conheçam. Contudo, digo-vos desde jà que não sou um tipo romântico nem estou cá para essas chachadas de amores, paixões ou qualquer uma dessas tangas… além disso,  faço isto porque a minha mulher me obriga!
Kidding, of course… ah! E também não curto nada esse pessoal que tem a mania de falar inglês!
Previno-vos que aqui não há lugar para a censura. Portanto, se são pessoas sensíveis que não suportam um palavrão ou um conteúdo mais forte, sugiro que cliquem imediatamente na cruzinha que vêem no canto superior direito do ecrã e não voltem a pôr cá os olhos.
Para o bem das narrativas vindouras que, com certeza, ninguém irá ler, ficarei doravante conhecido como… humm…deixa cá ver…
Ah! Já sei! Piiiiiiiiiiiiiiiii

CaraPiiiiiiiiiiiiii
Porra! Fui censurado!!!
Bem, não interessa! Piii há-de servir!


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