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Apercebi-me recentemente do real significado de viver cada dia como se fosse o último, é que pode ser mesmo o último.
Quando é que dizermos a uma pessoa que gostamos dela se tornou um sinal de fraqueza? Quando é que se decidiu que pessoas independentes não têm afectos (ou não os podem mostrar)? Provavelmente foi no dia em que perder o telemóvel se tornou mais dramático do que perder a virgindade.
Acho que talvez esteja na hora de valorizar mais as pessoas. Elas não vão viver para sempre.
Talvez esteja na hora de (re)abraçar o lado Humano da nossa existência e assumir o controlo das nossas vidas. Talvez esteja na hora de VIVER mais.
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