A ‘C’ é uma miúda calma,
aparentemente. Vi-a, pela primeira vez, num restaurante, na mesa em frente à
minha. Vi logo que ela não estava a apreciar o jantar que lhe apresentaram (e,
sim, refiro-me ao nabo que ela decidiu acompanhar nessa noite e que acabou por
não comer). Eu não sou nenhum deus grego, vá, mas quando ligo o charme, elas
fogem todas…
O que vale é que eu estava tão concentrado na minha
leitura (Marquês de Sade), que até me esqueci de pôr o charme no ‘on’… e,
pronto, ela não tirava os olhos de mim.
Aproveitei quando o nabo foi tirar a água das raízes para
lhe passar o meu número. Ela corou, de irritação e excitação, como se tivesse
acabado de lhe acariciar, ao de leve, num movimento inesperado, as coxas nuas e
firmes. Coisa que fiz, obviamente.
Mais tarde, já estava eu naquele estado inicial de
embriaguez, recebo uma mensagem a dizer “queres conhecer o que está entre as
coxas?”. Eu fiquei com os olhos em lágrimas, confesso. Foi um verdadeiro
problema conseguir ler a mensagem com os olhos semicerrados e prenhes de álcool
(sim, eu tenho esse tipo de potência e, com uns copos em cima, o potencial de
gravidez é exponencialmente maior).
E lá fui ao encontro da orgásmica C.
Obvio que não vou descrever aqui os pormenores do
encontro. Com certeza, já deu para notar que eu sou um cavalheiro, às vezes.
Contudo, sou obrigado a partilhar esta maravilha do mundo
que é o clítoris desta mulher! É tipo: “as coisas pontiagudas de quésécopos”;
“os seios suspensos da Babilónia”; “o Clit e ejaculação da C”; “este colosso
que fodes” e por ai adiante.
Terceiro lugar já não é mau!!! Estamos a falar do mundo
inteiro!!
Um dia, quando estiverem preparados, falar-vos-ei desses
desafiadores de gravidade que são os seios da Babilónia.
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