domingo, 1 de abril de 2012

MARAVILHAS DO MUNDO

Conheci uma miúda, a C. (não se trata da mesma ‘engomadinha’, que não é muito fã de massajar o órgão mais potente do corpo masculino (pelo menos do meu - e não me venham cá com coisas de que é o coração!) com os lábios que, por sua vez, imagino pouco carnudos e com falta de expressão, que a minha distinta colega referiu (até porque eu aprecio muitíssimo o fellatio). Aqui, o ‘C’ refere-se ao sobre-desenvolvimento do seu clítoris e não ao seu nome próprio (repare-se no tamanho do ‘C’).
A ‘C’ é uma miúda calma, aparentemente. Vi-a, pela primeira vez, num restaurante, na mesa em frente à minha. Vi logo que ela não estava a apreciar o jantar que lhe apresentaram (e, sim, refiro-me ao nabo que ela decidiu acompanhar nessa noite e que acabou por não comer). Eu não sou nenhum deus grego, vá, mas quando ligo o charme, elas fogem todas…
O que vale é que eu estava tão concentrado na minha leitura (Marquês de Sade), que até me esqueci de pôr o charme no ‘on’… e, pronto, ela não tirava os olhos de mim.
Aproveitei quando o nabo foi tirar a água das raízes para lhe passar o meu número. Ela corou, de irritação e excitação, como se tivesse acabado de lhe acariciar, ao de leve, num movimento inesperado, as coxas nuas e firmes. Coisa que fiz, obviamente.
Mais tarde, já estava eu naquele estado inicial de embriaguez, recebo uma mensagem a dizer “queres conhecer o que está entre as coxas?”. Eu fiquei com os olhos em lágrimas, confesso. Foi um verdadeiro problema conseguir ler a mensagem com os olhos semicerrados e prenhes de álcool (sim, eu tenho esse tipo de potência e, com uns copos em cima, o potencial de gravidez é exponencialmente maior).
E lá fui ao encontro da orgásmica C.
Obvio que não vou descrever aqui os pormenores do encontro. Com certeza, já deu para notar que eu sou um cavalheiro, às vezes.
Contudo, sou obrigado a partilhar esta maravilha do mundo que é o clítoris desta mulher! É tipo: “as coisas pontiagudas de quésécopos”; “os seios suspensos da Babilónia”; “o Clit e ejaculação da C”; “este colosso que fodes” e por ai adiante.
Terceiro lugar já não é mau!!! Estamos a falar do mundo inteiro!!
Um dia, quando estiverem preparados, falar-vos-ei desses desafiadores de gravidade que são os seios da Babilónia.


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