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Do meu lado tenho um estudo realizado por investigadores da Berkeley, Universidade da Calofórnia, que constata que as pessoas se sentem atraídas por parceiros similares no que respeita à popularidade. Este estudo vem provar que o mesmo nível de auto-estima é requisito na hora de escolher um amor. Como eu tenho um estilo de vida bastante agitado e um trabalho que me confere uma certa popularidade (na minha área), procuro o mesmo nos meus parceiros.
As complicações nas relações entre pessoas ocupadas centram-se na disponibilidade reduzida de ambas as partes e na dificuldade em conciliar horários e disposições. Mas, a meu ver, a maior dificuldade é criarem-se laços fortes entre duas pessoas independentes, com auto-estimas elevadas, que sabem o que querem e não estão dispostas a grande sacrifícios ou mudanças no estilo de vida.
Se ainda acreditavam que os opostos se atraem para formar o casal perfeito, acabam de levar uma chapada da ciência. Outra chapada levo eu sempre que insisto em envolver-me com pessoas que não vão ter tempo para mim ou para a relação! Mas mesmo assim, como teimosa (ou burra) que sou, continuo a tentar!
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