Nestes vinte e poucos anos de existência, tive duas grandes desilusões: a primeira foi quando descobri que o pai-natal não existe; e a segunda foi quando percebi que amor e sexo nem sempre estão relacionados.
Sempre acreditei que o conhecimento fazia de nós pessoas mais realizadas, até que concluí que há coisas que aprendemos que nos tiram ingenuidade, a mesma ingenuidade que nos fazia mais felizes.
Em ambos os casos, muito obrigadinha aos responsáveis por esta descoberta: à professora que decidiu dizer a uma turma de crianças de 6 anos que não existe pai-natal, e ao(s) sujeito(s)pronto(s) para f*der, mas não para amar! Vida longa às vossas gentis pessoas!
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